17 de dez. de 2019

Vamos derrotar o pacote!



RETIRA! | A rebelião da Educação, da Brigada Militar, da Polícia Civil e de inúmeros outros setores do serviço público tomou a Praça da Matriz para exigir a retirada do pacote de Eduardo Leite que quer nos escravizar para beneficiar banqueiros e grandes empresários que já possuem enormes privilégios com 9,6 bilhões de isenções e 7,8 bilhões em sonegações de  impostos. Ao mesmo tempo que querem nos colocar na mais absoluta miséria,  querem destruir a escola e a educação públicas, bem como os demais serviços públicos. Se Leite quisesse resolver o suposto déficit fiscal teria que acabar com a mamata da sonegação e isenções de impostos aos grandes empresários!

Um comentário :

  1. Todo apoio à luta dos trabalhadores em educação!

    PELA RETIRADA IMEDIATA DO PACOTE DE LEITE

    Com objetivo de confundir o povo gaúcho e dividir a categoria, o governador Eduardo Leite (PSDB) apresentou as emendas ao pacote que tramita em regime de urgência e que representa um duro golpe ao funcionalismo, principalmente ao setor da educação que já é penalizada com 48 meses de atraso e congelamento de cinco anos.

    Nenhuma confiança no Parlamento
    Sem receber e dialogar com o comando de greve, o governador apresentou aos deputados alterações no pacote. As alterações eram uma exigência dos deputados para justificarem seu apoio às medidas do governo, pois a força da greve e o apoio da população deixou os deputados acuados.
    De conteúdo, a maioria dos deputados tem acordo com o pacote, basta ver que mesmo o PT e PCdoB onde são governos implementaram medidas semelhantes.
    É a força da greve que pode derrotar o pacote. Diversas categorias estão mobilizadas. É preciso unificar a luta e exigir a retirada do pacote.

    O que o governo pretende com o pacote?
    As medidas apresentadas pelo governador é do mesmo sentido das reformas de Bolsonaro, Guedes e Mourão, de retirada de direitos dos trabalhadores e desmonte dos serviços públicos para garantir os lucros dos bancos, do latifúndio e das grandes empresas.
    A crise do capitalismo exige mais e mais exploração. É preciso atacar privilégios dos de cima para ter saúde, educação e emprego para os de baixo.

    O BRASIL E O RIO GRANDE PRECISAM DE UMA REVOLUÇÃO SOCIALISTA

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