3 de mai. de 2011

GREVE EM SANTA CRUZ DO SUL

Servidores municipais de Santa Cruz do Sul entram em greve; envie moção de solidariedade

Os servidores municipais de Santa Cruz do Sul deflagraram greve nesta quinta-feira (28). Aderiram ao movimento, servidores da Educação, Saúde, administradores da prefeitura entre outros.

O Sindicato dos Funcionários Municipais (Sinfum) e o Sindicato dos Professores Municipais (Sinprom) divulgaram um balanço de que dos 2,8 mil municipários, 1,2 mil haviam assinado o documento aderindo à greve. Seis escolas municipais estão sem aulas devido à adesão dos professores ao movimento. Os servidores realizaram um ato no Parque da Oktoberfest, no Centro nesta sexta-feira (29).

A categoria a principio reivindicava 15%, porém em assembleia, aprovaram o aumento o aumento de 11%. Mas a prefeitura quer dar esse reajuste de forma fracionada, com os cálculos, esse reajuste seria de apenas 8%.


Segundo o presidente Sinfum, José Bonifácio Almada, essa proposta  é rebaixada e foi imposta pela prefeitura. “Não podemos aceitar essa reajuste de 11% fracionados que na verdade  chegam em apenas 8%.  Outras reivindicações  sequer foram abordadas pela prefeitura, como vale transporte, vale alimentação, convenio médico, etc.”, informou.

A prefeitura se mantem intrasigênte e não abre uma mesa de nogociação.  

O Sindicato solicita as entidades e organizações que enviem moções para a prefeita municipal de Santa Cruz do Sul, pois não está sendo incorporado nas negociações o IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) ao salário dos funcionários municipais.


Os funcionário estão sendo ameaçados de corte no ponto mudanças de secretaria, entre outros ataques.

MOÇÃO

 Nós, ENTIDADE, estamos indignados frente à atitude da Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul – RS de não respeitar e valorizar os servidores do município.

 Lembramos que tanto o quadro geral, como os professores acumulam perdas que já somam mais de 40%. Por isso, os 11% fracionados, oferecidos pelo Executivo, e que na verdade redundam em apenas 8%, avolumariam esse montante.

 A atual administração tem se mostrado intransigente por sequer se dispor ao diálogo com as representações sindicais. Atitude, diga-se de passagem, digna de governos ditatoriais, Sendo assim, exigimos que este governo retome as negociações e passe a olhar para aqueles que, realmente, movimentam a máquina municipal com dignidade.

 NOME DA ENTIDADE

ENDEREÇO PARA ENVIAR:


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